27 maio 2011

21 anos de Inovação em Tecnologia Assistiva

Um videoclipe de nossos caminhos tecnológicos, agradecendo a todos os participantes que generosamente nos permitiram publicar suas imagens, servindo de referência para que outras pessoas, crianças, adolescentes com deficiências  e seus familiares, cuidadores, professores, terapeutas, encontrem através das tecnologias a motivação para novas conquistas. A atividade é nossa humanidade, nossa participação na vida comunitária e pessoal.  É nosso legado como ser humano ao Planeta.
Essa atividade é primeiramente mental, sendo sempre um processo de criação, de envolvimento, de emoção. Ela é o motor do corpo e do cérebro. E não há limite para a promoção de uma atividade.
Sendo um laboratório de Tecnologia Terapêutica, nossos terapeutas ocupacionais são gestores de atividades, e estão em processo contínuo de aprimoramento.
Comemoramos 21 anos de maturidade filosófica, praticando a nossa teoria: a tecnologia é terapêutica, é promotora, é reconciliadora, é construtiva, é qualidade de vida.
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O Mito do QI

Novo estudo defende que uma pontuação alta num teste de QI exige inteligência e motivação, enquanto um resultado baixopode indicar apenas a falta de um dos dois

Os testes de inteligência sempre foram considerados bons indicadores para avaliar o êxito que uma pessoa terá na vida académica e profissional. Nos Estados Unidos, uma equipa de psicólogos pôs em causa esta relação, afirmando que o "factor motivação" também deve ser considerado na hora de medir o QI de um indivíduo.

O mito do QI
Em 1904, psicólogos franceses começaram a utilizar o teste de QI como instrumento clínico, seguindo um procedimento padronizado, para auxiliar as escolas gaulesas, que precisavam de diagnosticar deficiências mentais de forma rápida e eficiente.
Os especialistas sempre defenderam a eficácia dos testes, afirmando que os resultados obtidos são bons indicadores do sucesso que uma pessoa pode atingir na vida académica e profissional, mas recebiam muitas críticas devido aos métodos aplicados, que se limitavam a medir a inteligência, esquecendo outros factores importantes.
Foi o que demonstrou uma equipa de psicólogos da Universidade da Pensilvânia, em Filadélfia, EUA, que concluiu que o "factor motivação" tem grande importância quando um teste de inteligência é realizado num indivíduo.
O novo estudo, publicado na revista científica PNAS, defende que uma pontuação alta num teste de QI exige inteligência e motivação, enquanto que um resultado baixo pode indicar a falta de apenas um dos dois.
A pesquisa analisou mais de duas mil pessoas e procurou perceber como os incentivos afectam o desempenho nesses testes. O estudo concluiu que os incentivos melhoraram todos os resultados, principalmente daqueles que obtiveram pontuações mais baixas.
Numa outra fase da investigação, os psicólogos testaram a forma como a motivação influenciou o resultado desses testes e as previsões de inteligência e desempenho no futuro. Para isso, utilizaram dados de uma pesquisa que acompanhou 250 indivíduos da adolescência ao início da vida adulta. Os psicólogos concluíram que algumas pessoas se esforçam mais do que outras nas situações em que os incentivos são mais baixos.
James Thompson, psicólogo da Universidade de Londres, disse que já tinha conhecimento de que as pontuações altas nesses testes de QI eram reflexo da habilidade nata e de outras variáveis.
"A vida é um teste de inteligência e de personalidade", disse Thompson, acrescentando que o resultado de um teste de QI contém elementos de motivação e inteligência, mas principalmente do último.

http://www.jn.pt/VivaMais/Interior.aspx?content_id=1844297&page=-1
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04 maio 2011

Medalhista paraolímpico caminha com pernas robóticas

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dave MacCalman comprou exoesqueleto por US$ 150 mil.
Robô permite que paralítico consiga se mover usando duas pernas.


O medalhista paraolímpico Dave MacCalman, de 30 anos, foi o primeiro comprador do exoesqueleto de US$ 150 mil criado pela empresa Rex Bionics, da Nova Zelândia. O equipamento permite que paralíticos “voltem a andar” com a ajuda de pernas robóticas.
Desenvolvido durante sete anos, o exoesqueleto suporta o peso de uma pessoa para que ela consiga se mover usando as duas pernas. O robô é operadora por um controle joystick.
MacCalman ficou paralítico depois de sofrer uma lesão medular ao mergulhar em um rio. “É difícil descrever como é estar de pé novamente”, disse ao site da Nova Zelândia “3 News”. MacCalman ficou sabendo sobre o exoesqueleto quando ele foi lançado pela Rex e se ofereceu para testar o equipamento
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http://deficientealerta.blogspot.com/2011/05/medalhista-paraolimpico-caminha-com.html?spref=tw
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